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Congresso em Foco
11/01/2020 | Atualizado às 17h19
O projeto Escola sem Homofobia estava dentro do programa Brasil sem Homofobia, do governo federal, em 2004. O projeto era voltado para a formação de educadores, e em nenhum momento chegou a ter previsão de distribuição para alunos. O programa sequer foi colocado em prática.
Durante a eleição, o então candidato à presidência, Jair Bolsonaro, utilizou o livro "Aparelho Sexual e Cia - Um guia inusitado para crianças descoladas", do suíço Phillipe Chappuis, publicado no Brasil pela Companhia das Letras, para afirmar que fazia parte do "kit gay". O material, porém, jamais fez parte do projeto.
À época, O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carlos Horbach, determinou a suspensão de links de sites e redes sociais com a expressão "kit gay".
A representação tinha como alvos o então presidenciável do PSL e seus filhos Flávio Bolsonaro, e Carlos Bolsonaro. Eles reproduziram conteúdo que afirmava que o livro Aparelho Sexual e Cia tinha sido distribuído em escolas públicas pelo Ministério da Educação quando Haddad era o ministro da pasta. Durante a eleição, a pesquisa IDEIA Big Data/Avaaz revelou que 83,7% dos eleitores de Jair Bolsonaro acreditaram na informação de que Fernando Haddad distribuiu o chamado kit gay para crianças em escolas. > Congresso não aceitará proposta de Weintraub para o Fundeb, diz relatoraTags
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