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Congresso em Foco
26/11/2018 | Atualizado às 23h05
Segundo o Ministério da Saúde, 97,2% das vagas abertas no novo edital já estão preenchidas. A despeito do rápido preenchimento da oferta de trabalho, estatísticas referentes à primeira fase do Programa dão conta que um alto percentual de médicos brasileiros deixaram seus postos de atendimento menos de um ano depois da adesão. Outros dados refletem a dificuldade na implementação do Programa apenas com médicos brasileiros. Em 2013, ainda no governo Dilma Rousseff (PF), informações prestadas por prefeituras ao Ministério da Saúde deram conta de que cerca de 90% dos brasileiros inscritos para atuar em áreas indígenas desistiram de permanecer nessas localidades. Nos primeiros dias de setembro daquele ano, 127 brasileiros pediram desligamento do Programa. "Na próxima semana, nós deveremos ter uma grande quantidade de médicos já indo para essas cidades. Até a última sexta-feira [23], 40 médicos desta nossa seleção já se apresentaram e já estão trabalhando. A nossa ideia é que nos próximos dias mais médicos possam ir para essas cidades substituir os médicos cubanos", emendou o ministro Occhi, lembrando que os profissionais têm o registro no Conselho Regional de Medicina.Mais de 8,2 mil profissionais brasileiros foram selecionados para o #MaisMédicos. Estamos resolvendo neste momento um problema que angustia a população brasileira. pic.twitter.com/fcCkk85Oao
- Michel Temer (@MichelTemer) 26 de novembro de 2018
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