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Congresso em Foco
04/09/2020 | Atualizado às 20h30
O médico oncologista ficou conhecido ao propagar um kit para combate à covid-19 composto por hidroxicloroquina, azitromicina, zinco, ivermectina, AAs e ibuprofeno. Os medicamentos, no entanto, não possuem eficácia comprovada na prevenção e no tratamento da covid-19. O Conselho Federal de Medicina (CFM) permite que pacientes façam uso da cloroquina, desde que notificados da falta de comprovação científica. Entre os efeitos colaterais apontados está a arritmia cardíaca.
O estado de saúde do médico de 46 anos foi agravado por comorbidades, dado que ele era diabético, obeso e tinha pressão alta. O profissional, que atuava na linha de frente do combate ao novo coronavírus, precisou ser intubado e ficou internado durante todo o mês de agosto.
A informação foi anunciada no Facebook da prefeita de Sinop, Rosana Martinelli, na última quarta-feira (2). "Na linha de frente, assinou o protocolo do Kit Covid e deu o seu melhor ao nosso município. Neste momento de dor, me solidarizo com a família e deixo aqui um abraço apertado", escreveu ela. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM-MT) lamentou a morte do médico e fez menção ao protocolo. Veja a íntegra da nota: O Corpo de Conselheiros do Conselho Regional de Medicina do Estado de Mato Grosso (CRM-MT) recebeu com bastante pesar a notícia do falecimento do médico Guido Vaca Cespedes, na tarde desta quarta-feira (02), em Sinop. Dr. Guido era inscrito neste Conselho desde 2006, sendo especialista em oncologia clínica. Servidor Público, atuou na linha de frente de combate à Covid-19, e foi o médico responsável técnico pela criação do 'Kit Covid-19' em Sinop. > Cidadania formaliza apoio a Bruno Covas em São PauloTemas
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