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Congresso em Foco
22/11/2017 | Atualizado às 15h12
<< PSDB não merece apoio do PMDB em 2018, diz líder da tropa de Temer no CongressoDesta forma, atendendo a pressões do Centrão pela retirada de tucanos do primeiro escalão, a reforma ministerial de Temer, aos poucos, começa a ser concretizada. No Ministério das Cidades, uma das modificações consideradas mais importantes, saiu o tucano Bruno Araújo (PE). Uma dos pedidos de Temer aos indicados é que seus novos ministros não tenham pretensões de disputar eleições no próximo ano. Neste caso, Marun se comprometeu a não concorrer à Câmara. Imbassahy, com a movimentação, segue indefinido. As articulações fazem parte da negociação de Temer com partidos aliados ao seu governo na tentativa de aprovar a reforma da Previdência. Na noite de hoje (quarta-feira, 22), o presidente fará um jantar com cerca de 300 parlamentares para tentar convencê-los da necessidade de aprovar a reforma. Na casa, são necessários 308 votos a favor. Com mais essa baixa, o PSDB, por enquanto, ocupa apenas duas pastas: Direitos Humanos, que está com a atual ministra Luislinda Valois, e Relações Exteriores, com Aloysio Nunes. A pressão pela saída dos tucanos começou após a legenda, que faz parte da base aliada do governo, ameaçar desembarque do governo Temer e rachar nas votações das denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o peemedebista na Casa.
<< Após estímulo de FHC, tucanos ameaçam movimento por desembarque do governo Temer << Temer enfrenta xadrez de cargos para aliados por reforma da Previdência; semana é decisiva, diz Maia
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