[caption id="attachment_252505" align="alignleft" width="360" caption="Castro votou a favor de Dilma no processo de impeachment"]
Marcelo Castro_Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/07/Marcelo.jpg" alt="" width="360" height="270" />[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Os partidos da base de apoio do governo da presidente afastada Dilma Rousseff decidiram apoiar, juntos, um único candidato ao mandato-tampão de seis meses para a presidência da Câmara. PT, PDT e PCdoB, que totalizam 87 votos, devem se definir pelo nome de
Marcelo Castro, ex-ministro da Saúde do governo anterior e escolhido como candidato ao comando da Casa, nesta terça-feira (12), pela bancada do PMDB.
O nome de Castro ganhou força no transcorrer do dia entre os deputados da atual oposição ao governo do presidente interino Michel Temer. Uma das explicações para o movimento é o fato de que o parlamentar se apresentou como o candidato anti-Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-presidente da Câmara que admitiu a abertura do processo de impeachment de Dilma e é identificado como o algoz do governo do PT.
Os deputados dos três partidos vão se reunir na manhã desta quarta-feira (13) para formalizar o apoio ao nome de
Marcelo Castro. As direções das três legendas não pretendem "fechar questão" sobre o tema e, dessa maneira, obrigar seus deputados a votar no nome definido pela bancada, sob pena de punição. Mas querem evitar, ao máximo, a quantidade de defecções.
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