[caption id="attachment_221948" align="alignleft" width="390" caption=""Gangsterismo": senador vai ao STF contra "ação caluniadora" de João Alberto"]
Randolfe Rodrigues_Moreira Mariz/Agência Senado" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2015/12/Randolfe.png" alt="" width="390" height="270" />[fotografo]Moreira Mariz/Agência Senado[/fotografo][/caption]O senador
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)denunciou nesta terça-feira (15) que o processo aberto contra ele no Conselho de Ética do Senado é uma retaliação política por ter pedido a cassação do colega Delcídio do Amaral (PT-MT), preso na
Operação Lava Jato. A ação, de iniciativa do presidente do conselho, João Alberto (PMDB-MA), reabre a denúncia feita em 1999 pelo ex-deputado estadual Fran Junior de que Randolfe teria recebido propina quando era deputado estadual no Amapá.
"Esta é uma ação caluniadora com o objetivo de atrapalhar o funcionamento do Conselho. O senador João Alberto adotou o método do gangsterismo", disse Randolfe.
O congressista contestou, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), o pedido de abertura de processo contra ele no conselho e pediu ao tribunal que suspenda a ação por falta de objeto, já que a mesma denúncia já foi arquivada pelo ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel, bem como pelo atual chefe do Ministério Público, Rodrigo Janot.
A mesma denúncia contra Randolfe envolve o também senador João Capiberibe (PSB-AP), ex-governador do Amapá. Mas a ação iniciada por João Alberto não menciona Capiberibe. O autor da denúncia contra Randolfe responde a processo por denunciação caluniosa e falsificação de documentos, entre outros crimes.