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[caption id="attachment_255642" align="alignleft" width="300" caption="Trajeto da tocha foi alterado em Copacabana para evitar manifestantes"]
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[fotografo]Isabela Vieira/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A poucas horas do início da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, o Rio de Janeiro foi palco de diversos protestos nesta sexta-feira (5). Manifestantes contrários à realização do evento e com críticas ao governo do presidente interino Michel Temer se concentraram na praça Afonso Pena, nas proximidades do Maracanã - local da festa que marca o início oficial da competição. Policiais Militares atiraram bombas de gás e de efeito moral contra o protesto, que foi dispersado.
O acirramento aconteceu após um grupo de jovens manifestantes, alguns com o rosto coberto, terem incendiado uma bandeira do Brasil. Os manifestantes saíram correndo com o tecido em chamas, simulando o ritual de condução da tocha olímpica.
Mais cedo, em Copacabana, zona sul da capital fluminense, o trajeto da tocha olímpica teve que ser alterado no início da tarde para evitar o encontro com um grupo de centenas de manifestantes que ocupavam um trecho da orla. Os organizadores desviaram o revezamento para dentro do bairro. A última parada da tocha foi no Aterro do Flamengo, na altura do Monumento aos Pracinhas.
Temer embarcou na tarde de hoje para o Rio de Janeiro para participar da cerimônia. Ele recebeu chefes de Estado, de governo, vice-presidentes e chanceleres estrangeiros no Palácio do Itamaraty. Entre os convidados estão a diretora-geral da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan, e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não participará da abertura dos jogos e enviou em seu lugar o vice, John Kerry.
(Com informações da Agência Brasil)
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