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Congresso em Foco
22/03/2018 | Atualizado às 08h13
<< Cármen Lúcia decide julgar pedido de habeas corpus de Lula nesta quinta << Tribunal confirma para a próxima segunda julgamento de recurso que pode resultar em prisão de LulaO TRF-4 marcou para a próxima segunda-feira (26) o julgamento do derradeiro recurso de Lula contra a prisão. Mesmo pressionada pelos colegas e isolada, a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, não pautou o julgamento que pode rever a autorização das prisões após condenação em segunda instância. Essa é a principal aposta da defesa de Lula para impedir sua prisão. Caso os ministros rejeitem o habeas corpus do petista nesta quinta, a tendência é que ele seja preso nas próximas semanas. Veja o resultado do levantamento da Folha: Réus soltos já julgados em 2ª instância e que podem ser presos com o esgotamento de recursos - Alberto Vilaça Gomes, ex-diretor da Mendes Júnior - Dario de Queiroz Galvão Filho, ex-presidente da Galvão Engenharia - Enivaldo Quadrado, doleiro - Erton Fonseca, executivo da Galvão Engenharia - Fernando Moura, empresário - João Cláudio Genu, operador do Partido Progressista - José Dirceu, ex-ministro - Jean Luscher Castro, executivo da Galvão Engenharia - Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente - Rogerio Cunha Oliveira, ex-diretor da Mendes Júnior - Sergio Cunha Mendes, ex-vice-presidente da Mendes Júnior Réus da Lava Jato que estavam soltos e foram presos após esgotamento de recursos na 2ª instância - Waldomiro Oliveira, ex-auxiliar de Alberto Youssef - Márcio Bonilho, representante da empresa Sanko Sider - Agenor Franklin Medeiros, ex-executivo da OAS - Jayme Alves de Oliveira Filho, ex-agente da PF - Luis Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de José Dirceu - Júlio Cesar dos Santos, ex-sócio de José Dirceu - Leon Vargas, irmão do ex-deputado André Vargas - Ricardo Hoffmann, publicitário - Gerson Almada, ex-sócio da Engevix A reportagem lembra que há ainda outros réus condenados em segunda instância que estão na cadeia devido a ordens de prisão preventiva expedidas anos atrás, como o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari. Além disso, outros alvos condenados em segunda instância fizeram acordos de delação e estão em regimes como o domiciliar. Entre eles estão o ex-deputado Pedro Corrêa e o marqueteiro João Santana
<< Veja a reportagem da Folha de S.Paulo
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