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Congresso em Foco
29/08/2017 | Atualizado às 20h43
<<Presidente interino, Maia acumula funções e substitui Fufuca na reforma políticaO curto prazo para que a reforma valha para 2018, a falta absoluta de consenso e até a ausência de Temer do país também complicam a deliberação sobre as mudanças nas regras eleitorais. As alterações devem ser aprovadas pela Câmara e pelo Senado, em dois turnos em cada Casa, até o dia 7 de outubro, um ano antes das eleições. O alto quórum de 308 deputados exigido para a aprovação de PECs também dificulta a aprovação. Mesmo com o prazo cada dia mais apertado, nos bastidores, deputados não acreditam que a votação aconteça com o deputado Fufuca no comando da Casa. Segundo-vice-presidente da Mesa e deputado em primeiro mandato, ele herdou a Presidência da Câmara com a ida de Fábio Ramalho (PMDB-MG), primeiro-vice-presidente da Casa, para a China na comitiva de Michel Temer. Com Temer fora do país, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ficará no Planalto até o dia 6 de setembro. Fufuca será o responsável por conduzir os trabalhos na Câmara durante esse período. O prazo para votar as mudanças ficaria ainda mais apertado tendo em vista o feriado prolongado de 7 de setembro. Os deputados devem aproveitar a janela para negociar as principais controvérsias provocadas em ambos os textos. Distritão x cláusula de barreira Na manhã desta terça-feira (29), em reunião na residência oficial da presidência da Câmara, os líderes consideraram melhor votar a PEC 282/2016, relatada pela deputada Shéridan (PSDB-RR). A proposta tem apoio de boa parte da Casa, ao contrário da de Vicente Cândido (PT-SP). Até o início da noite, a sessão da Câmara não tinha começado, com deliberações da sessão do Congresso.
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