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Congresso em Foco
17/4/2018 | Atualizado às 17:48
<< Leia o voto do ministro Edson Fachin na íntegraPara Fachin, "a dinâmica fática estabelecida na peça acusatória não evidencia conexão entre a vantagem supostamente auferida pelo colaborador Paulo Roberto Costa e a contrapartida por ele oferecida em benefício da empresa Fidens Engenharia S/A, em contratos, repita-se, que não consegue sequer especificar". Segundo as investigações, Faria e Germano teriam pago propina de R$ 200 mil a Paulo Roberto Costa para retribuir inclusão da Fidens Engenharia no rol de empresas aptas a participar de grandes contratos da estatal. O inquérito foi aberto ainda em 2015, na primeira lista da Lava Jato do então procurador-geral da República Rodrigo Janot. Apesar de terem se livrado dessa denúncia, os deputados se tornaram réus em outra investigação da Lava Jato cuja denúncia foi aceita pela Segunda Turma em março deste ano. Na ocasião, também se tornaram réus os ex-deputados Mario Negromonte (PP-BA) e João Pizzolatti (PP-SC). Com informações da Agência Brasil.
<< Supremo torna quatro políticos do PP réus na Lava Jato << Janot denuncia políticos do PP por organização criminosa na Petrobras
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