[caption id="attachment_231220" align="alignright" width="340" caption="Senador já é alvo de seis inquéritos no STF"]
Renan Calheiros_Marcos Oliveira/Agência Senado" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/03/Renan.png" alt="" width="340" height="270" />[fotografo]Marcos Oliveira/Agência Senado[/fotografo][/caption]A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de mais um inquérito para investigar o presidente do Senado,
Renan Calheiros (PMDB-AL), na
Operação Lava Jato. No pedido, enviado à Corte na semana passada, a PGR pretende apurar supostos repasses feitos pelo doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do esquema de desvios na Petrobras, para o senador.
No pedido, a procuradoria pede autorização para investigar
Renan Calheiros pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pelo suposto recebimento de propina repassada pelo doleiro Carlos Alexandre de Souza Rocha, conhecido como Ceará, um dos operadores financeiros que trabalhavam para Youssef.
O presidente do Senado é alvo nos seis inquéritos que chegaram ao Supremo oriundos das investigações da Lava Jato. Existem mais dois pedidos de abertura de investigação.
Em nota, Renan declarou que é "zero a chance de ter participado ou cometido irregularidades". O senador também reafirmou que não conhece a "pessoa de Alberto Youssef e a que é denominada como Ceará".
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