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Congresso em Foco
07/05/2018 | Atualizado às 18h31
<< Leia a reportagem do jornal Folha de S. Paulo na íntegraNa última semana, a Folha também revelou que o ex-diretor da Dersa é acusado de ter recolhido um suborno de R$ 173 milhões em obras da Prefeitura de São Paulo. As obras foram contratadas entre 2008 e 2011, na administração do então prefeito, Gilberto Kassab (PSD), ministro de Ciência e Tecnologia do presidente Michel Temer. As cifras, conforme aponta a reportagem, teria sido a maior já revelada até o momento. Até hoje, uma das maiores propinas da Lava Jato foi relatada pela Andrade Gutierrez na construção da usina de Belo Monte, de R$ 150 milhões. Os valores que supostamente teriam sido repassados a Paulo Preto foram levantados pelo jornal a partir de depoimentos de delatores da Odebrecht, como Carlos Armando Paschoal e Roberto Cumplido, ex-diretores da empreiteira. Preso pela Polícia Federal no dia 6 de abril, sob acusação de ter desviado R$ 7,7 milhões da obra do Rodoanel, Paulo Preto foi diretor de engenharia da Dersa no governo de José Serra (PSDB), entre 2007 e 2010. O ex-diretor da Dersa foi alvo da primeira denúncia da Lava Jato em São Paulo, apresentada pelo MPF no dia 22 de março. Paulo Preto é apontado como operador do ex-prefeito e ex-governador de São Paulo, senador José Serra (PSDB). O empresário foi citado por diversos delatores da Lava Jato por cobrar propina nas obras do trecho sul do Rodoanel.
<< Operador do PSDB, Paulo Preto pode ter batido recorde de propina em obras da prefeitura de SP
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