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Congresso em Foco
01/11/2017 | Atualizado às 08h32
<< Leia entrevista completa no site do jornal O GloboNo entanto, de acordo com ele, a investigação da corporação não é de responsabilidade da autoridade federal, mas da Corregedoria da própria Polícia Militar local. Para Torquato, há toda uma linha de comando que precisa ser investigada."Nós temos informação: R$ 10 milhões por semana na Rocinha com gato de energia elétrica, tv a cabo, controle da distribuição de gás e o narcotráfico. Em um espaço geográfico pequeno. Você tem um batalhão, uma UPP lá. Como aquilo tudo acontece sem conhecimento das autoridades?", questionou o ministro, que associou o caso a uma possível autorização "informal" e fez menção ao filme brasileiro de ficção Tropa de Elite."Em algum lugar, voltamos à Tropa de Elite 1 e 2". Sobre as críticas do governador do Rio, o ministro afirmou ter dito apenas sua opinião e disse ter conversado com as autoridades locais, em mais de uma reunião. Torquato contestou a negativa de pezão, de que não teria conversado sobre o assunto com o ministro: "Eu tenho melhor memória". Questionado pela jornalista Renata Mariz sobre políticos do Rio que querem que ele apresente nomes sobre a conexão entre deputados, crime organizado e a polícia, Torquato disse que a questão não é apontar nomes. "No mapa eleitoral do Rio de Janeiro, você tem cerca de 840 zonas mais perigosas onde moram um milhão de cariocas. Pelos dados oficiais, você sabe quem são os mais bem votados. E isso está sendo estudado pelo TSE com a participação do Ministério da Justiça, do GSI, da Defesa, da Abin e da PF", disse ao site.
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