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Congresso em Foco
10/10/2014 | Atualizado 11/10/2014 às 14:18
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Responsável pelas ações penais da Operação Lava-Jato, o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba Sergio Moro liberou nesta sexta-feira (10) o acesso aos depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa. No mesmo despacho, ele autorizou que a Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Petrobras façam novas investigações sobre o caso.
Conforme o jornal O Estado de S. Paulo, a estatal, a CGU e a CPMI que investiga as denúncias no Congresso também terão acesso aos depoimentos. As declarações de Paulo Roberto e de Youssef foram dadas dentro da ação penal que investiga desvios nas obras da refinaria de Abreu e Lima para o pagamento de propina a agentes políticos. De acordo com Sergio Moro, o processo não está sob segredo de Justiça, não havendo impedimento para o compartilhamento de informações.
Sergio Moro criticou insinuações de que houve vazamento do conteúdo do depoimento com objetivos eleitorais. O juiz explicou que as ações penais da Operação Lava Jato não estão sob segredo de Justiça e o conteúdo dos depoimentos desta semana não está relacionado com a delação premiada de Costa e Youssef.
"Os depoimentos prestados na última audiência na ação penal pública não foram 'vazados' por esta corte de Justiça ou por quem quer que seja. A sua divulgação, ainda que pela imprensa, é um consectário normal do interesse público e do princípio da publicidade dos atos processuais em uma ação penal na qual não foi imposto segredo de justiça", explicou Moro.
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Com informações da Agência Brasil
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