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Congresso em Foco
19/01/2018 | Atualizado às 12h13
<< Leia a reportagem na íntegra da reportagem do jornal O Estado de S. PauloEm 2017, dos R$ 10,74 bilhões em emendas empenhadas, apenas R$ 2,27 bilhões foram pagos até dezembro. O restante é enquadrado como restos a pagar que o governo pode executar ao longo deste ano. "No Orçamento de 2018, há mais R$ 11,8 bilhões autorizados para deputados e senadores. O cálculo leva em conta tanto as emendas que foram apresentadas individualmente quanto as formuladas pelas bancadas estaduais", diz o texto. Outra estratégia do governo é convencer aliados a se utilizar do fundo eleitoral, que tem como administrador os presidentes e tesoureiros dos partidos - situação que deixa as legendas fortalecidas -, para punir com menos recursos os deputados rebeldes. Com essa aposta, Temer acredita que o fechamento de questão dos partidos aliados viabilizará a reforma da Previdência.
<< Governo tem no máximo 220 votos para reforma da Previdência, estima aliado de TemerApesar das perspectivas governistas, alguns integrantes da base aliada, como o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o primeiro vice-presidente da Casa, Fábio Ramalho (MDB-MG), praticamente já jogaram a toalha quanto à aprovação da reforma da Previdência. Nessa quarta-feira (17), Fábio Ramalho disse ao Congresso em Foco que o governo tem hoje, no máximo, 220 votos. A aprovação da proposta de emenda constitucional exige o apoio de pelo menos 308 deputados em dois turnos de votação. A primeira delas está marcada para logo depois do Carnaval, no dia 19 de fevereiro.
<< Governistas trabalham no recesso por apoio de indecisos à reforma da Previdência
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