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Congresso em Foco
31/01/2018 | Atualizado às 11h39
<< Ministro do STF ouve coro de "fora Gilmar" durante voo; veja o vídeo"Tomataços" Em outubro do ano passado, o ministro foi alvo de dois "tomataços", em ocasiões diferentes, na entrada do Instituto de Direito Público (IDP), instituição de ensino e pesquisas da qual é sócio-fundador. Conforme a Folha de S. Paulo antecipou, Gilmar Mendes também pediu que a PF abra inquérito para investigar o suposto líder do grupo que teria oferecido R$ 300 para quem acertasse um tomate no magistrado. "Claramente, a intenção do Representado não era a de realizar um protesto pacífico - dentro dos limites do direito à liberdade de expressão -, mas de verdadeiramente ameaçar o Representante e de lhe ocasionar lesão corporal e patrimonial, na medida em que, consoante o texto, (i) o tomataço deveria ser direcionado à sua cabeça e que (ii) foram apostas aspas no vocábulo pacífico - ressaltando, justamente, a violência do ato", diz parte do texto da representação enviada à PF, que pede que o suspeito "seja penalmente responsabilizado por suas condutas". O pedido foi enviado à PF no dia 28 de dezembro de 2017. No início deste mês, o ministro foi seguido e hostilizado por duas brasileiras pelas ruas de Lisboa, capital de Portugal. Gilmar viaja com frequência para aquele país, onde tem casa."A gente pede pra Deus levar o senhor pro inferno", foi o que o magistrado ouviu naquela oportunidade.
Gilmar foi responsável, entre outros casos, pela soltura de figuras conhecidas como o ex-ministro José Dirceu, o empresário Eike Batista, o médico Roger Abdelmassih e o banqueiro Daniel Dantas. No ano passado, o ministro também mandou soltar, duas vezes em menos de 24h, o empresário Jacob Barata Filho, magnata do transporte público do Rio, preso por corrupção. Em 2013, o ministro foi padrinho de casamento da filha de Barata.
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