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Congresso em Foco
11/05/2018 | Atualizado às 20h24
<< MP da Suíça aponta depósitos numerosos em contas de Paulo Preto, operador do PSDB, na gestão Serra << Operador do PSDB, Paulo Preto pode ter batido recorde de propina em obras da prefeitura de SPSegundo o Ministério Público Federal (MPF), Preto estaria por trás de ameaças a uma testemunha, Mércia Ferreira Gomes, motivo pelo qual deveria ser preso. Uma pessoa teria abordado a ex-funcionária terceirizada da Dersa na rua e dito "você é o arquivo vivo da Dersa e cuidado para não ser o arquivo morto". Para Mendes, há apenas a palavra de Mércia para embasar as supostas ameaças, o que seria insuficiente para manter Paulo Preto preso. "Além da comprovação do ocorrido não ser sólida, não há indício da autoria das ameaças por parte do paciente [Paulo Preto]", escreveu o ministro. Gilmar Mendes acolheu os argumentos da defesa, segundo a prisão preventiva seria medida arbitrária, sem fundamentos legais, além de desnecessária ante o perfil e a rotina do investigado, que sempre esteve à disposição da Justiça. O mesmo habeas corpus de Preto já havia sido negado pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no início deste mês. Gilmar Mendes, no entanto, considerou haver "patente constrangimento ilegal" na prisão preventiva. O ministro também suspendeu um interrogatório de Preto que estava marcado para a próxima segunda-feira.
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SEGURANÇA PÚBLICA
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