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Congresso em Foco
22/11/2017 | Atualizado às 17h22
<< Câmara engaveta proibição de cobrança de bagagem por empresas aéreas"Haverá redução imediata das tarifas aéreas porque o setor terá menos custos. As empresas garantiram isso para gente e, claro, vamos cobrar", disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor da proposta. No entanto, muitos senadores ainda se dizem indecisos por causa do impacto da decisão na arrecadação dos estados. Caso o projeto seja aprovado, a redução no imposto começaria a valer em abril do ano que vem. As passagens passariam a ficar mais baratas a partir da implementação da redução. No entanto, não é só isso que pode ter impacto na vida do consumidor. Elevar o número de vôos faz parte do acordo. Isso significa disponibilizar mais conexões de viagens. Entre hoje e maio de 2018, as companhias aéreas assumiram o compromisso de implantar 198 vôos. A ampliação da frota é uma consequência. Aviões que foram retirados da demanda interna por causa da crise no setor entre 2015 e 2016 voltariam a circular no país. Hoje, essas aeronaves estão deslocadas para vôos internacionais, sendo boa parte na Europa. "Esse projeto que limita o teto de ICMS é o melhor instrumento para ampliar as conexões aéreas em todo o país. Retomar vôos que a crise recente suspendeu e criar novos. É um dos projetos de maior relevância para a vida das pessoas, entre os que tramitam hoje", afirma Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear). Apesar da polêmica com a cobrança extra de bagagem, mais pessoas estão viajando de avião. Dados da Anac apontam que, em setembro, 7,5 milhões de passageiros usaram vôos domésticos. Foi o melhor mês de setembro em 17 anos. Cerca de 700 mil passageiros usaram vôos internacionais, em setembro.
<< Senado aprova projeto que suspende cobrança de bagagem em viagens aéreas
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