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Congresso em Foco
29/3/2017 | Atualizado às 17:02
[caption id="attachment_288284" align="aligncenter" width="504" caption="Professores dizem que não vão deixar o local enquanto não forem recebidos pelo governador ou representante"]
Professores da rede pública do Distrito Federal fecharam todas as faixas do Eixo Monumental em protesto contra o governo local. Em greve desde o dia 15, a categoria cobra encontro entre a comissão de negociação do governo e o seu sindicato. No final da manhã, os manifestantes derrubaram uma cerca de proteção no gramado do Palácio do Buriti, onde despacha o governador Rodrigo Rollemberg (PSB).
A Polícia Militar usou spray de pimenta para impedir a entrada dos professores no palácio. Alguns manifestantes passaram mal com a inalação do gás. O trânsito foi desviado, o que tem obrigado motoristas a fazerem trajetos alternativos. Mas o grupo afirma que não deixará o local enquanto não for recebido por Rollemberg ou alguma outra autoridade. A pauta da categoria inclui a efetivação do plano de carreira, reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Os organizadores do ato estimam em 10 mil o número de participantes do ato. Já a PM fala em mil pessoas. Ainda pela manhã a categoria resolveu continuar a greve, mesmo com a decisão da Justiça de considerar a paralisação ilegal. Segundo o Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro), mais de 70% dos 28,5 mil servidores da ativa aderiram ao movimento. A entidade recorre da decisão judicial. O Palácio do Buriti anunciou que cortará o ponto dos faltosos. "O corte de ponto será aplicado a todas as categorias e, no caso da Educação, tem como propósito garantir que os alunos não fiquem sem aula", alega o governo do Distrito Federal em nota. Mais sobre BrasíliaTemas
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