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Congresso em Foco
24/1/2018 | Atualizado às 19:18
<< Idealizador da Ficha Limpa vê Lula inelegível e rebate críticas à leiOutras denúncias do MPF contra o ex-presidente Lula envolvem a sua nomeação às pressas ao cargo de ministro da Casa Civil no governo Dilma Rousseff, o que seria uma forma de garantir ao petista foro privilegiado; a ocultação do pagamento de propinas em palestras dadas pelo petista no Brasil e no exterior, intermediadas pelo Instituto Lula e pela empresa LILS Palestras; e o chamado 'quadrilhão do PT', inquérito que investiga ainda a ex-presidente Dilma, além da atual presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), do ex-tesoureiro Joao Vaccari Neto, e dos ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega, Paulo Bernardo e Edinho Silva por organização criminosa. Janus e Zelotes O ex-presidente Lula também responde a processos na Justiça nas operações Janus, desdobramento da Lava Jato que apura a existência de fraudes envolvendo o financiamento do BNDES para obras da Odebrecht em Angola; e Zelotes, que investiga um esquema de corrupção no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e na edição de medidas provisórias concedendo incentivos fiscais a montadoras de veículos. Na Operação Janus, Lula e outras dez pessoas são rés pelos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e organização criminosa. Segundo o MPF, o petista atuou junto ao BNDES e outros órgãos, enquanto ainda ocupava a Presidência da República e depois, como agente público, para garantir a liberação de recursos para obras da Odebrecht em Angola. Em troca, afirmam os procuradores, Lula recebeu valores que ultrapassam R$ 30 milhões, repassados a parentes como um sobrinho de sua primeira mulher, chamado Taiguara Rodrigues. Já no âmbito da Zelotes, o ex-presidente é réu em dois processos. Responde por tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa na ação que diz respeito a negociações irregulares que levaram à compra de 36 caças do modelo Gripen, da empresa sueca Saab, pelo governo brasileiro, e em inquérito que apura a edição de medidas provisórias que teriam beneficiado o setor automotivo. O recebimento de propina, alega a denúncia, foi intermediado pelo ex-chefe de gabinete de Lula Gilberto Carvalho. No caso, também foram indiciados um dos filhos do ex-presidente - Luís Cláudio Lula da Silva - e o casal de lobistas Mauro Marcondes Machado e Cristina Mautoni.
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