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Congresso em Foco
02/10/2017 | Atualizado às 20h25
Tucano está proibido de deixar sua casa à noite e de exercer o mandato enquanto Poderes não resolvam impasse
<< Senado decidirá sobre afastamento de Aécio antes do STF: "Não tenho como adiar", diz EunícioNo pedido, a defesa alega que o ministro já foi relator no inquérito e, na época - maio deste ano, quando veio à tona a delação do empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS -, determinou a suspensão de Aécio e Rocha Loures "do exercício das funções parlamentares ou de qualquer outra função pública", impedindo-os ainda de se encontrar com réus ou investigados no caso de deixar o país. "Ocorre que Vossa Excelência declinou de sua competência em referida AC, o que afasta a prevenção. Além do mais, a decisão impugnada por meio do presente MS restabelece as medidas cautelares originariamente impostas por ato de Vossa Excelência. Dito de outra maneira, Vossa Excelência não pode, data venia, ser relator do mandamus que impugna justamente o ato por si praticado", diz a defesa de Aécio no pedido. O ministro Marco Aurélio Mello passou a relatar o inquérito no mês seguinte, em junho, quando revogou a decisão de Fachin e devolveu o mandato ao senador Aécio Neves. Na semana passada, a Primeira Turma da Corte determinou o afastamento de Aécio, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). Os ministros da Turma também decidiram pelo recolhimento noturno do senador em casa. A decisão da Turma está sendo questionada no Senado, que marcou para esta terça (3) uma sessão na qual definirá sobre o afastamento de Aécio. << Marco Aurélio autoriza Aécio a voltar ao Senado e retomar mandato parlamentar suspenso por Fachin
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