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Congresso em Foco
22/10/2017 | Atualizado às 01h10
<< Grito de "ditadura nunca mais" é um dos momentos mais aplaudidos da entrega do prêmio"A gente sabe que, no ano que vem, o desafio do Psol vai ser enorme. O desafio vai ser, com essa presidência, construir uma rede antifascista, anti-Bolsonaro no ano que vem. Vai ser nosso grande desafio no ano que vem, sem dúvida. A gente brinca que vai ser uma presidência transgressiva, porque vai fugir dessa prática tradicionais dos partidos e, além disso, enfrentar uma onda gigante na sociedade de conservadorismo e fundamentalismo", declarou Fábio ao Congresso em Foco, acrescentando que buscará "fortalecer a democracia partidária". A ideia, diz, é reinventar o modelo político-partidário. "As pessoas não acreditam mais em partidos políticos." No entanto, acredita Fábio, as velhas práticas estarão presentes no jogo eleitoral de 2018, pelo lado dos adversários. Para o assistente social, alguns grupos promoverão a "ideologia do ódio" nas eleições do ano que vem. "O discurso desses setores [conservadores] vai ser o discurso do ódio. É a militância do ódio, então isso vai ser um desafio de fazer um diálogo social para construir uma grande frente e derrotar essa galera. Vai ser nosso foco em 2018", prevê. Até que o Psol decidisse pela eleição de Fábio, diversas convenções regionais foram promovidas no entorno do DF e no Plano Piloto, entre agosto e setembro - etapas locais preparatórias para o congresso nacional do partido, a ser realizado entre 1º e 3 de dezembro, em Luziânia (GO). Ele lembra que foram realizadas mais de oito reuniões plenárias, que somaram mais de 900 filiados em todo o Distrito Federal, até ser escolhido o novo presidente do Psol-DF. "É uma alegria ter tido a honra de sido o mais votado, entre os filiados, para assumir a presidência", festeja o mestre em Política Social pela UnB, militante LGBT desde os 16 anos.
<< Por que a bandeira LGBT também é nossa bandeira
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