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08/08/2023 | Atualizado às 08h06
O depoimento de Torres foi pedido por meio de 17 requerimentos. Na ocasião dos ataques aos palácios dos Três Poderes, em 8 de janeiro, Anderson Torres era secretário de Segurança Pública do DF e estava nos Estados Unidos, em férias.
A comissão também aprovou a quebra de sigilo telefônico de Anderson Torres. Entre outros dados, os parlamentares requerem informações sobre uma minuta golpista encontrada pela Polícia Federal na casa do ex-ministro de Bolsonaro após operação de busca e apreensão. Anderson Torres teve prisão decretada em 14 de janeiro em razão de indícios de omissão nos ataques do dia 8 de janeiro, em Brasília. Ele permaneceu preso por quatro meses e sua soltura foi autorizada no dia 11 de maio pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou medidas cautelares, entre as quais uso da tornozeleira eletrônica.O depoimento de Torres foi pedido por meio de 17 requerimentos.
Na ocasião dos ataques aos palácios dos Três Poderes, Anderson Torres era secretário de Segurança Pública do DF e estava nos Estados Unidos, em férias. A comissão também aprovou a quebra de sigilo telefônico de Anderson Torres. Entre outros dados, os parlamentares requerem informações sobre uma minuta golpista encontrada pela Polícia Federal na casa do ex-ministro de Bolsonaro após operação de busca e apreensão. Com base no plano de trabalho, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), classifica como importante a colaboração do Torres, que ficou preso por quatro meses e está em uso de tornozeleira eletrônica, como testemunha para esclarecer fatos relacionados ao 8 de Janeiro.Temas
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