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Congresso em Foco
20/09/2023 | Atualizado às 07h55
A LDO apresentada pelo governo se baseia no teto de gastos que segue vigente. O projeto prevê um reajuste caso a nova regra fiscal seja aprovada, que aumenta em R$ 172 bilhões o limite de gastos para a União.
A despesa primária sujeita aos limites do teto de gastos estimada no LDO é de R$ 2,042 trilhões, contra R$ 1,870 milhão que estariam disponíveis com a regra que limita o crescimento das despesas com base na inflação do ano anterior. Segundo Tebet, com a manutenção do teto de gastos, o LDO de 2024 possui apenas R$ 24 bilhões em recursos para manter funcionando a máquina pública, o que compromete seriamente os programas sociais do governo. No relatório preliminar da LDO, o deputado Danilo Forte disse que, com o fim do Teto de Gastos e a entrada em vigor do novo arcabouço fiscal, o gasto mínimo com Saúde de 15% da receita corrente líquida já deveria ser observado em 2023. Pelas contas do relator, isso significaria um incremento de R$ 2,7 bilhões no Orçamento deste ano. O deputado Danilo Forte afirmou ainda que é esperada uma melhora dos indicadores econômicos com a aprovação do novo arcabouço fiscal (LC 200/23), da chamada Lei do Carf (PL 2384/23) e com o avanço da Reforma Tributária (PEC 45/19).Tags
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