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AGENDA DA SEMANA
Congresso em Foco
16/10/2023 | Atualizado às 07h01
1. Taxação das offshoresRelatado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), o projeto da tributação de fundos offshore é uma das ferramentas da equipe econômica do governo para aumentar a arrecadação federal. Antes, a ideia era que o texto fosse a plenário na semana seguinte, com o presidente da Casa, Arthur Lira, já em Brasília. Mas, na semana passada, deputados acordaram que o projeto já poderia ser votado nesta terça-feira, 17.
2. IsraelEmbora o conflito na Faixa de Gaza envolva mais diretamente a esfera do Poder Executivo, o tema deve seguir nos discursos dos parlamentares ao longo desta semana. A Comissão de Relações Exteriores do Senado marcou uma sessão para ouvir o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, a respeito do conflito entre Israel e Palestina, para quarta-feira (18), às 13h.
3. CPI do 8 de janeiroA senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI dos Atos Golpistas, apresenta na terça-feira (17) o seu parecer a respeito da investigação dos atos de depredação e tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023. O texto pode recomendar o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. A oposição deve apresentar um relatório próprio também buscando responsabilizar o próprio governo pelos atos, alegando omissão. O governo, porém, tem maioria na CPMI. A tendência é que o grupo aprove as conclusões da relatora oficial.
4. Marco temporalO presidente Lula (PT) tem até a próxima sexta para sancionar ou vetar o projeto do marco temporal das terras indígenas aprovado pelo Congresso. O texto define que serão consideradas legítimas apenas as reservas relativas a terras ocupadas pelos povos originários antes de outubro de 1988, quando foi promulgada a Constituição. O projeto é um dos pontos de tensão entre o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), que entende que o marco temporal é inconstitucional. A expectativa é que Lula faça algum veto ao projeto, que contraria a esquerda por diminuir o direito dos povos indígenas à demarcação de suas terras. Se isso se confirmar, o Congresso ainda terá a chance de derrubar os vetos do presidente da República depois.
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