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A ministros, Lula afirma que não quer "repetir possíveis equívocos"

%%excerpt%% O encontro convocado por Lula nesta sexta-feira no Palácio do Planalto ocorreu em meio à pressão para a redução da meta fiscal do governo

Congresso em Foco

03/11/2023 | Atualizado às 17h35

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Presidente Lula afirmou que a reunião ministerial realizada nesta sexta-feira serve como um balanço final para não repetir "possíveis equívoco". Foto: Ricardo Stuckert/PR

Pedro Sales* O presidente Lula (PT) afirmou a ministros nesta sexta-feira (3) que não quer "repetir possíveis equívocos". A declaração foi feita durante reunião convocada por ele no Palácio do Planalto, em que também defendeu que 'dinheiro bom é aquele investido em obras" . O encontro ocorreu em meio à pressão para a redução da meta fiscal. Em publicação no X, antigo Twitter, o presidente informou que além desta reunião, ele voltará a se reunir com ministros das pastas de serviços e áreas sociais. Posteriormente, planeja-se uma reunião ministerial de avaliação ao final de 2023. "É como o intervalo entre o primeiro e segundo tempo. O primeiro está terminando e faremos um balanço final, para não repetir possíveis equívocos e continuar trabalhando para melhorar a vida das pessoas. Nós assumimos o compromisso de tirar o Brasil da letargia em que estava. E estamos apenas começando", disse.

Muita gente esticando o feriado, mas nós estamos reunidos com ministros para discutir projetos de infraestrutura para o país. Ainda teremos, neste ano, reuniões das pastas de serviços, áreas sociais e, por fim, uma reunião ministerial de avaliação no final do ano. É como o.
- Lula (@LulaOficial) November 3, 2023

Estiveram na reunião os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; dos Transportes, Renan Filho; de Portos e Aeroportos, Silvio Costa; de Minas e Energia, Alexandre Silveira; das Comunicações, Juscelino Filho; da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; das Cidades, Jader Filho; da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta; e o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. *Estagiário, sob supervisão da editora Iara Lemos

Com informações da Agência Brasil