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Congresso em Foco
12/06/2014 | Atualizado às 18h22
[caption id="attachment_158147" align="aligncenter" width="600" caption="Dilma e Blatter: os palavrões contra eles diziam "vai tomar no c...""]
Houve críticas à Federação Internacional de Futebol (Fifa), cujo presidente, Joseph Blatter, também optou por não fazer discurso, considerando a possibilidade de vaias. Dilma e Blatter chegaram juntos à arena.
Torcedores gritaram "ei, Dilma, vai tomar no c..." e "ei, Fifa, vai tomar no c...". Em vez dos discursos de Dilma e Blatter, crianças soltaram pássaros, simbolizando a paz.
Mais cedo, na capital paulista, a presidenta almoçou com chefes de Estado e de Governo que estão no Brasil por conta da Copa. Ban Ki-moon, da Organização das Nações Unidas (ONU), presidentes, primeiros-ministros e vice-presidentes participaram da recepção. Além de Dilma, o vice-presidente Michel Temer (PMDB), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), também participaram da homenagem aos mandatários estrangeiros.
Dilma agracedeu a presença dos mandatários e reafirmou o pedido para que a Copa do Mundo do Brasil seja marcada pela tolerância, pelo combate ao preconceito e pelo respeito à diversidade. "Hoje, nos unimos todos para buscar não só a vitória de nossas seleções em campo, mas também a vitória da paz. Juntamos nossas vozes na luta contra todas as formas de discriminação racial e em favor do respeito mútuo independentemente de gênero, raça, origem étnica, orientação sexual, religião ou classe. Esses são valores universais e aspirações que nos comprometemos a promover nesta Copa e depois dela", disse.
Zorán Milanovic (primeiro-ministro da Croácia), Khesi Amissah-arthur (vice-presidente de Gana) e os presidentes Michelle Bachele (Chile), Rafael Correa (Equador), Desiré Bouterse (Suriname), José Eduardo dos Santos (Angola), Evo Morales (Bolívia), Horácio Cartes (Paraguai) e Ali Bongo Odimba (Gabão) estavam no encontro. (com agências)
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