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Congresso em Foco
23/06/2014 | Atualizado às 18h09
Perto de 100 manifestantes, de acordo com a Polícia Militar (PM) do Distrito Federal, atearam fogo a uma réplica da Taça da Fifa, a cerca de 2 quilômetros do Estádio Nacional de Brasília/ Mané Garrincha, onde a seleção brasileira enfrenta hoje (23) a seleção de Camarões, pela terceira rodada do Mundial.
Em ato pacífico, acompanhado por policiais, os manifestantes criticaram os gastos públicos com a Copa e a demissão de metroviários paulistas, devido à greve da categoria, e reivindicaram melhorias no transporte, saúde e educação.
Desde as 14 horas, os manifestantes se reuniram na rodoviária do Plano Piloto, no centro da capital. Perto das 16 horas seguiram pelo Eixo Monumental em direção ao Estádio Mané Guarrincha, até o bloqueio montado pelas forças de segurança.
Durante o percurso, de aproximadamente 2 quilômetros, policiais militares filmaram a ação dos manifestantes.
Segundo Thiago Ávila, do Comitê Popular da Copa, o ato representa o desejo da população de melhorias em vários setores. "Essa taça representa as outras vitórias que a gente quer para o Brasil. Queremos vitórias nas quatro linhas, mas queremos também na saúde, no transporte, na educação, na moradia. E essa taça está aí para representar tanto as violações que a gente sofreu nesse processo e também o que a gente quer e vai conquistar na luta", disse.
Após "queimarem a taça da Copa", os manifestantes voltaram para a rodoviária e se dispersaram.
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