[caption id="attachment_174135" align="alignleft" width="285" caption="Mais votado no Pará,
Delegado Éder Mauro chegou a ser acusado de tortura"]
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[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Boa parte da nova composição da Câmara e do Senado, que toma posse em 1º de fevereiro, é investigada em procedimentos na Justiça. De acordo com levantamento publicado pelo jornal
O Globo, 40 dos 108 mais votados nos estados têm pendências judiciais. Os crimes vão de desvios de recursos e improbidade administrativa a tortura e desrespeito à Lei Seca.
Um dos exemplos dados pelo jornal é do
Delegado Éder Mauro (PSD), mais votado para a Câmara no Pará. O pessedista foi denunciado por um crime de tortura envolvendo um pai e sua filha de dez anos. Porém, a Justiça entendeu de forma diferente. O que houve, na visão dos magistrados, foi ameaça. Como já prescreveu, o caso acabou arquivado.
Outro nome citado pelo
O Globo é do ex-governador do Mato Grosso do Sul Zeca do PT. Mais votado no estado, o petista é citado em dez ações de improbidade que tramitam na Justiça. Sua defesa diz que ele já foi absolvido de duas, e que Zeca não possui qualquer tipo de vínculo com o caso do "escândalo da farra da publicidade".
Não são apenas os novos parlamentares que possuem processos. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), campeão de votos no Rio de Janeiro, responde a um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por crime ambiental - pesca ilegal em Angra dos Reis. Ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR), terceiro mais votado no Amazonas, é investigado por falsidade ideológica e crime de responsabilidade.
Leia a íntegra no site do jornal O Globo
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