Dilma: vinda de estrangeiros é decisão a favor da saúde
Congresso em Foco
06/09/2013 | Atualizado às 10h45
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[caption id="attachment_127228" align="alignleft" width="290" caption="No pronunciamento, Dilma tratou dos pactos assumidos em junho"]
[fotografo]Wilson Dias/ABr[/fotografo][/caption]A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (6) que a importação dos médicos para atuar nas periferias e cidades do interior não é uma decisão tomada contra os profissionais brasileiros. Em pronunciamento feito em rede nacional de rádio e televisão pelo Dia da Independência do Brasil, ela defendeu o programa Mais Médicos e acrescentou que o país tem uma "grande dívida" com a saúde pública.
Leia a íntegra do pronunciamento
"A vinda de médicos estrangeiros, que estão ocupando apenas as vagas que não interessam e não são preenchidas por brasileiros, não é uma decisão contra os médicos nacionais. É uma decisão a favor da saúde. O Brasil deve muito a seus médicos, o Brasil deve muito à sua Medicina, mas o país ainda tem uma grande dívida com a saúde pública e essa dívida tem que ser resgatada o mais rápido possível", disse.
Além de tratar do programa Mais Médicos, Dilma também falou da situação econômica do país. Em um recado para oposicionistas, disse que "falharam mais uma vez os que apostavam em aumento do desemprego, inflação alta e crescimento negativo". Além disso, afirmou que a inflação está em queda e a cesta básica ficou mais barata em 18 capitais. "Estamos também tomando medidas eficazes para conter as oscilações bruscas do dólar, que afetam a economia de todos os países emergentes, sem exceção."
Depois de defender o Mais Médicos e da situação econômica do país, Dilma tratou dos pactos anunciados em junho, durante as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Saudou a decisão dos deputados da base em apresentar o projeto do plebiscito pela reforma política, lembrou da aprovação dos royalties para educação e saúde e que o pacto do transporte público "vai significar, no curto e médio prazo, obras e projetos capazes de melhorar a mobilidade e o transporte coletivo nas nossas maiores cidades".
Outros textos sobre o Mais Médicos
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Leia a íntegra do pronunciamento
"A vinda de médicos estrangeiros, que estão ocupando apenas as vagas que não interessam e não são preenchidas por brasileiros, não é uma decisão contra os médicos nacionais. É uma decisão a favor da saúde. O Brasil deve muito a seus médicos, o Brasil deve muito à sua Medicina, mas o país ainda tem uma grande dívida com a saúde pública e essa dívida tem que ser resgatada o mais rápido possível", disse.
Além de tratar do programa Mais Médicos, Dilma também falou da situação econômica do país. Em um recado para oposicionistas, disse que "falharam mais uma vez os que apostavam em aumento do desemprego, inflação alta e crescimento negativo". Além disso, afirmou que a inflação está em queda e a cesta básica ficou mais barata em 18 capitais. "Estamos também tomando medidas eficazes para conter as oscilações bruscas do dólar, que afetam a economia de todos os países emergentes, sem exceção."
Depois de defender o Mais Médicos e da situação econômica do país, Dilma tratou dos pactos anunciados em junho, durante as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Saudou a decisão dos deputados da base em apresentar o projeto do plebiscito pela reforma política, lembrou da aprovação dos royalties para educação e saúde e que o pacto do transporte público "vai significar, no curto e médio prazo, obras e projetos capazes de melhorar a mobilidade e o transporte coletivo nas nossas maiores cidades".
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