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Danilo Forte fez ajustes em seu relatório para adequar LDO à PEC do Orçamento Impositivo"]
Danilo Forte_gabrielakorossy_agcamara" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2013/10/danilo-forte_gabrielakorossy_agcamara.jpg" alt="" width="285" height="270" />[fotografo]Gabriela Korossy/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]A Comissão Mista de Orçamento aprovou há pouco o relatório final da Lei de Diretrizes Orçamentárias. O relator, deputado
Danilo Forte (PMDB-CE), apresentou uma nova alteração à versão de terça-feira (22). Foram apresentados 1.082 destaques ao texto, que estão sendo votados agora.
A principal mudança no relatório é a adequação da LDO à nova redação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo, que torna as emendas parlamentares de execução obrigatória. O texto aprovado foi elaborado com base em acordo firmado na quarta-feira (23) entre os líderes da base aliada na Câmara e no Senado e o governo.
Pelo acordo, as emendas dos deputados e senadores serão equivalentes a 1,2% da receita corrente líquida (RCL) do ano prevista na proposta orçamentária, sendo que metade será destinada obrigatoriamente para "ações e serviços públicos de saúde", conceito que abrange os atendimentos financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Outro ponto do acordo é a possibilidade de os deputados e senadores destinarem recursos para custeio, e não apenas para investimentos. Só não poderão destinar verbas para gastos com pessoal. A proposta da LDO estava em pauta desde 17 de setembro e teve a votação adiada oito vezes.
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