[caption id="attachment_283579" align="aligncenter" width="600" caption="Ministro é o relator dos casos envolvendo a Operação Lava Jato na Corte"]

[fotografo]Ascom/STF[/fotografo][/caption]O ministro Edson Fachin, relator da
Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), foi eleito nesta terça-feira (30) para suceder o ministro Gilmar Mendes na presidência da Segunda Turma da Corte, colegiado responsável pelos julgamentos dos processos sobre o esquema de corrupção descoberto pela Polícia Federal na Petrobras.
Conforme as normas internas da Corte, Fachin tem que assumir a presidência por ser o membro mais antigo que ainda não ocupou o cargo. O mandato será de um ano. Ele assumirá o comando do colegiado a partir da próxima terça-feira (6), com a atribuição de elaborar a pauta de processos a serem julgados e decidir quando eles serão analisados, entre outras responsabilidades.
Indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Fachin assumiu cargo de ministro do Supremo há quase dois anos. De lá para cá, tem ganhado notoriedade devido à discrição com que conduz os casos sob sua guarda na Corte. O ministro assumiu as ações da Operação Lava Jato em fevereiro deste ano, logo após a morte do ministro Teori Zavascki em acidente aéreo na região de Paraty (RJ).
Além do novo presidente e de Gilmar Mendes, a Segunda Turma do STF é composta por Dias Toffoli, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski.
Leia também:
Edson Fachin é o novo relator da Operação Lava Jato no STF
CCJ do Senado aprova indicação de Fachin ao STF