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Congresso em Foco
07/03/2013 | Atualizado às 17h14
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Em outro momento, o deputado pastor afirma a um fiel que a doação de R$ 500 é suficiente. "Tem mais aqui na frente? Glória a Jesus!", afirma o deputado, ao pegar um cheque. "Deixa eu ver o sobrenome dele? Feliz de Souza (risos). Mais um. Amém, amém. Tem gente que diz: 'Pastor, pastor, R$ 1.000 eu não aguento'. Traga R$ 500. Você só não pode é perder a benção. Quem crê dá um jeito", diz o deputado. A eleição de Marco Feliciano foi alvo de uma série de protestos, tanto na internet quanto na própria Câmara. Ele é acusado por parlamentares e entidades ligadas aos direitos humanos de racismo e homofobia, por causa de declarações dadas por ele anteriormente. O deputado nega e diz ser "um cristão moderado". "O meu trabalho vai mostrar. Julgar uma pessoa que tem 40 anos por 140 caracteres sem contexto é violação de princípios", declarou esta manhã, após ser empossado no comando da comissão. Ele diz ser vítima de perseguição religiosa e "cristofobia". Natural de Orlândia (SP), Marco Antônio Feliciano tem 40 anos. Presidente e fundador da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento, apresenta-se também como cantor e empresário. A igreja tem templos em 13 cidades do interior paulista. Após polêmica, Marco Feliciano é eleito presidente da CDH Câmara veta manifestantes na eleição da CDH Sob protestos, comissão adia eleição de Feliciano Militantes se opõem a pastor no comando da CDH Pastor reclama de perseguição religiosa e "cristofobia" Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no TwitterTags
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