Mensalão: procurador pede a prisão de Pedro Henry
Congresso em Foco
06/12/2013 | Atualizado às 17h36
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[caption id="attachment_138603" align="alignright" width="290" caption="Janot defendeu a prisão imediata de Pedro Henry e de Rogério Tolentino"]
[fotografo]Fellipe Sampaio/SCO/STF[/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta sexta-feira (6) parecer defendendo a prisão imediata do deputado Pedro Henry (PP-MT). O deputado matogrossense foi condenado a sete anos e dois meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro dentro do processo do mensalão. Com o pedido de Janot, a expectativa é a ocorra a decretação ainda hoje. Também foi pedida a prisão do advogado Rogério Tolentino.
Agora, a determinação das prisões está nas mãos do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do mensalão, Joaquim Barbosa. Ontem (5), ele determinou a detenção de quatro condenados: os ex-deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP), Bispo Rodrigues (SP), Pedro Corrêa (PP-PE) e do ex-dirigente do Banco Rural Vinícius Samarane. Todos já foram recolhidos ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
O relator do mensalão enviou hoje para a PGR o laudo da perícia médica feita em Roberto Jefferson pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Rio de Janeiro. A partir da análise dos médicos será possível tomar a decisão sobre o pedido de prisão domiciliar apresentado pela defesa do presidente licenciado do PTB. O STF decretou a pena de sete anos por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Em 2012, Jefferson foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor no pâncreas.
Também nesta sexta-feira, o juiz substituto da Vara de Execuções Penas de Brasília Bruno Silva Ribeiro determinou que os condenados no mensalão recebam visitas nos mesmos dias previstos para o restante da população carcerária da capital. Inicialmente, a Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal (Sesipe) estabeleceu as sextas-feiras, ao contrário das quartas e quintas para os outros presos.
Leia mais sobre o mensalão
[fotografo]Fellipe Sampaio/SCO/STF[/fotografo][/caption]O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou nesta sexta-feira (6) parecer defendendo a prisão imediata do deputado Pedro Henry (PP-MT). O deputado matogrossense foi condenado a sete anos e dois meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro dentro do processo do mensalão. Com o pedido de Janot, a expectativa é a ocorra a decretação ainda hoje. Também foi pedida a prisão do advogado Rogério Tolentino.
Agora, a determinação das prisões está nas mãos do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator do mensalão, Joaquim Barbosa. Ontem (5), ele determinou a detenção de quatro condenados: os ex-deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP), Bispo Rodrigues (SP), Pedro Corrêa (PP-PE) e do ex-dirigente do Banco Rural Vinícius Samarane. Todos já foram recolhidos ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
O relator do mensalão enviou hoje para a PGR o laudo da perícia médica feita em Roberto Jefferson pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), do Rio de Janeiro. A partir da análise dos médicos será possível tomar a decisão sobre o pedido de prisão domiciliar apresentado pela defesa do presidente licenciado do PTB. O STF decretou a pena de sete anos por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Em 2012, Jefferson foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor no pâncreas.
Também nesta sexta-feira, o juiz substituto da Vara de Execuções Penas de Brasília Bruno Silva Ribeiro determinou que os condenados no mensalão recebam visitas nos mesmos dias previstos para o restante da população carcerária da capital. Inicialmente, a Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal (Sesipe) estabeleceu as sextas-feiras, ao contrário das quartas e quintas para os outros presos.
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