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Jaques Wagner deverá ser um dos responsáveis pela articulação com o Congresso"]
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[fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]O primeiro mandato de Dilma Rousseff foi marcado por uma relação tumultuada com o Congresso. Por isso, uma das missões que a petista terá é reestabelecer o diálogo com deputados e senadores. De acordo com a
Folha de S. Paulo, ela decidiu formar um núcleo para fazer esta ponte com o Parlamento. Os nomes escalados, que devem compor o primeiro escalão do seu novo governo, são de Aloizio Mercadante,
Jaques Wagner e Miguel Rossetto.
Para auxiliares da presidenta ouvidos pela Folha, Dilma enfrentará uma crise com o Legislativo especialmente por causa dos desdobramentos da Operação Lava Jato. Dentro dos depoimentos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef. Reportagens com trechos das declarações apontam para a participação de ministros, governadores e parlamentares no esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 10 bilhões na Petrobras.
Outros cotados para formar a equipe de Dilma nos próximos quatro anos são, segundo o jornal, o ex-chefe de gabinete Giles Azevedo, o tesoureiro da campanha petista, Edinho Silva, e o ex-ministro da Cultura Juca Ferreira. Ainda não está definido o substituto de Guido Mantega no Ministério da Fazenda, mas um dos cotados é Nelson Barbosa, ex-secretário-executivo da pasta.
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