Dilma Rousseff conclui reforma ministerial
Congresso em Foco
31/12/2014 | Atualizado às 11h46
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[caption id="attachment_182352" align="alignright" width="285" caption="Dilma encerrou a reforma ministerial indicando um novo ministro: Mauro Vieira"]
[fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]A um dia da posse, a presidenta Dilma Rousseff concluiu nesta quarta-feira (31) a reforma ministerial para o segundo mandato. Das 14 pastas que faltavam ser anunciadas, apenas uma terá um novo ministro. O Ministério das Relações Exteriores deixará de ser comandando por Luiz Alberto Figueiredo e terá no embaixador Mauro Luiz Lecker Vieira seu novo chanceler.
Mudar o chanceler brasileiro estava entre as dúvidas de Dilma na reforma ministerial. Havia pressão para uma indicação de um nome de fora do Itamaraty, alguém que fosse mais ligado à área de comércio exterior. Nomes como do empresário mineiro Josué Alencar, filho do ex-vice-presidente da República José Alencar, chegaram a ser ventilados.
Dentro do Itamaraty, além de Mauro Vieira e do próprio Figueiredo, foram cotados para assumir as Relações Exteriores o embaixador na Argentina, Éverton Vieira Vargas, e o subsecretário-geral para América do Sul, e Antônio Simões. A troca de cargos deve ocorrer amanhã. Figueiredo vai assumir a embaixada brasileira nos Estados Unidos.
Na nota informando a troca no Itamaraty, também foi confirmada a permanência de 13 ministros de Dilma. Como esperado, Aloizio Mercadante (Casa Civil), Arthur Chioro (Saúde), José Eduardo Cardozo (Justiça), Luis Inácio Adams (Advocacia Geral da União) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) permanecem.
Os outros confirmados são Eleonora Menicucci de Oliveira (Políticas para as Mulheres), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), Isabella Teixeira (Meio Ambiente), José Elito Carvalho Siqueira (Segurança Institucional), Manoel Dias (Trabalho e Emprego), Marcelo Côrtes Neri (Assuntos Estratégicos) e Thomas Traumann (Comunicação Social).
Mais sobre reforma ministerial
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Mudar o chanceler brasileiro estava entre as dúvidas de Dilma na reforma ministerial. Havia pressão para uma indicação de um nome de fora do Itamaraty, alguém que fosse mais ligado à área de comércio exterior. Nomes como do empresário mineiro Josué Alencar, filho do ex-vice-presidente da República José Alencar, chegaram a ser ventilados.
Dentro do Itamaraty, além de Mauro Vieira e do próprio Figueiredo, foram cotados para assumir as Relações Exteriores o embaixador na Argentina, Éverton Vieira Vargas, e o subsecretário-geral para América do Sul, e Antônio Simões. A troca de cargos deve ocorrer amanhã. Figueiredo vai assumir a embaixada brasileira nos Estados Unidos.
Na nota informando a troca no Itamaraty, também foi confirmada a permanência de 13 ministros de Dilma. Como esperado, Aloizio Mercadante (Casa Civil), Arthur Chioro (Saúde), José Eduardo Cardozo (Justiça), Luis Inácio Adams (Advocacia Geral da União) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome) permanecem.
Os outros confirmados são Eleonora Menicucci de Oliveira (Políticas para as Mulheres), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), Isabella Teixeira (Meio Ambiente), José Elito Carvalho Siqueira (Segurança Institucional), Manoel Dias (Trabalho e Emprego), Marcelo Côrtes Neri (Assuntos Estratégicos) e Thomas Traumann (Comunicação Social).
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