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Congresso em Foco
15/05/2018 | Atualizado às 22h08
<< Anotações de lobista preso indicam repasse a ministro de Temer, revela O GloboO pedido de prisão foi expedido por determinação do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro. As investigações da operação apontam que os desvios dos fundos de pensão eram enviados para empresas no exterior, gerenciadas por um operador financeiro. As remessas, apesar de aparentemente regulares, referiam-se a operações comerciais e de prestação de serviços inexistentes. As investigações da PF também apontam que, após receber o dinheiro, Lyra distribuía as quantias em contas de doleiros no exterior. Eles, por sua vez, disponibilizavam os valores em espécie no Brasil, para pagar propina. Após a decisão do ministro do STF, o advogado de Lyra, Pierpaolo Bottini, afirmou que Gilmar Mendes tomou decisão "acertada e reconheceu que a prisão preventiva foi decretada sem os requisitos autorizadores para a medida cautelar". Em seu despacho, o ministro afirmou que a prisão do empresário era um "constrangimento ilegal". Com informações da Agência Brasil
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