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Congresso em Foco
22/11/2018 | Atualizado às 22h25
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Novaes descartou, por enquanto, a possibilidade de privatização total do banco. Ao menos por enquanto. Mas ele não quis alongar a conversa quando perguntado sobre quais departamentos da instituição financeira podem ser desestatizados. "Isso está muito prematuro para detalhar. Primeiro, preciso tomar ciência da situação do banco, das pessoas que estão lá, pensar na formação da equipe", recuou. Rubem Novaes já dirigiu o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Durante sua gestão, apregoou a necessidade de negociação de ativos do BNDES no mercado de capitais, por meio de venda de ações. A ideia, segundo o economista, seria ofertar o que fosse de interesse dos investidores. "Procurar fazer operações que mobilizem o mercado de capitais, com o máximo de transparência possível. Aquela fase de privatização em que você direcionava venda para determinados compradores, montava aqueles consórcios de compra, [é algo que] está ultrapassado", avaliou. PT na mira Crítico do PT, Rubem integra uma vertente acadêmica que na Economia se convencionou chamar de "escola de Chicago", fundamentada nos preceitos de livre mercado e favorável ao monetarismo, com ênfase na estatística de dados. Em suas redes sociais, não são raras as postagens com críticas à esquerda e, principalmente, ao Partido dos Trabalhadores. E não é crítico ao PT de hoje. Em 16 junho de 2014, ele publicou no Facebook, por exemplo, um vídeo do YouTube em que um aglomerado de pessoas entoava cânticos contra os petistas na Bahia. Em outra postagem, desta vez em 12 de junho daquele ano, em comentário a um texto sobre "as 14 maiores lambanças econômicas da história do Brasil", escreveu que "o monopólio estatal do petróleo e a reserva de mercado para a informática merecem estar na lista". Dois meses antes, em 9 de abril, postou a seguinte imagem no Facebook.>> Novo presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco é defensor da privatização da estatal
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