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Congresso em Foco
20/09/2017 | Atualizado às 13h21
<< "Vão tentar usar tudo contra mim", diz Janot"Constrangidos ilegalmente" O líder da Rede defende, no mandado de segurança, que a comissão se limite "apenas aos crimes da organização criminosa" liderada pelos irmãos Batista. Na avaliação dele, a CPI pretende promover um "constrangimento ilegal" aos integrantes do Ministério Público. "O periculum in mora repousa no risco de que inúmeros requerimentos dirigidos a membros do Ministério Público sejam aprovados pela CPMI em comento, inclusive do ex-procurador-geral da República (Rodrigo Janot), para que sejam constrangidos ilegalmente a prestar depoimento sobre atos de ofício, exercidos sob o manto constitucional protetivo da independência funcional", diz trecho do documento. Criada em 30 de maio, menos de duas semanas após a divulgação dos primeiros áudios e depoimentos das delações de Joesley e Wesley Bastista e Ricardo Saud, entre outros executivos da JBS, que comprometem o presidente Michel Temer. As delações resultaram em denúncias criminais contra o peemedebista. No requerimento de criação da CPI, Ataídes Oliveira (PSDB-TO), dizia que o objetivo era apurar eventuais irregularidades em empréstimos tomados pelo grupo J&F, que controla a JBS, junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ataídes é o presidente da CPI. A relatoria é do deputado Carlos Marun (PMDB-RS), um dos líderes da tropa de choque de Temer e do ex-deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A comissão é formada por 34 titulares (17 senadores e 17 deputados) e o mesmo número de suplentes.
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