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Congresso em Foco
19/07/2018 | Atualizado às 14h35
DEM se aproxima de apoio a Ciro Gomes em viagem de Maia e deputado do PDT
Ainda que as convenções sejam o momento em que os partidos apresentam e aprovam os nomes que vão disputar os pleitos estaduais e nacional, algumas siglas podem realizar a convenção sem a chapa definida, como é o caso de praticamente todos os partidos com candidato à Presidência da República. Alianças Os principais partidos com presidenciáveis, PT, PSDB, PDT e MDB, ainda não têm a chapa fechada e não definiram os candidatos a vice para o Planalto. Tucanos e pedetistas disputam o apoio dos partidos do chamado "centrão", especialmente de DEM, PP e PR, que aparam arestas e discutem se deverão se unir em torno de Geraldo Alckmin ou de Ciro. PP, DEM, PR, PRB e Solidariedade divulgaram nota, no início da tarde de hoje, para confirmar o compromisso de manter a união e definir quem irá apoiar na próxima semana. "O momento é de ponderar, em conjunto, o melhor caminho para o futuro do Brasil. Ciente dessa responsabilidade e do papel que o Centro Democrático vai desempenhar nesta eleição, cada partido vai realizar consultas internas nos próximos dias com o propósito de anunciar publicamente uma decisão comum na semana que vem", diz a nota. Isolado, o MDB sofre com as próprias disputas internas sobre concretizar, ou não, o ex-ministro Henrique Meirelles como candidato a sucessor de Michel Temer. Outro partido que também chegará sem vice à sua convenção é o PSL do deputado Jair Bolsonaro (RJ), pré-candidato à Presidência. O partido deve aprovar o nome do parlamentar neste domingo (22). No mesmo dia, a cúpula se reúne para discutir quem será o vice. Em uma semana, os planos do fluminense para ter o senador Magno Malta (PR-ES) ou general Augusto Heleno (PRP) como vice foram frustrados após a recusa de ambos.Isolado, Bolsonaro pode acabar com apenas oito segundos na televisão
Parlamentares próximos a Bolsonaro discutem um nome ideal para ser vice na chapa. Os principais nomes ventilados são o da advogada e uma das autoras do pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT), Janaína Paschoal (PSL), e o do general do exército Antônio Mourão (PRTB). Indefinição Segundo o cientista político Leonardo Barreto afirmou à Agência Brasil, nenhum dos quase 20 pré-candidatos "empolgou" ou se apresentou como grande favorito, o que torna as negociações mais difíceis para os partidos, já que todos querem apostar em alguém com chances de vitória. Ainda de acordo com Barreto, as articulações entre as siglas devem se afunilar a partir das convenções e deixarão os maiores partidos em vantagem, por terem "mais meios de troca". O tempo de TV e recursos para financiamento estão entre os fatores que devem ter mais peso a partir desse momento.Tags
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