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Congresso em Foco
23/08/2014 | Atualizado às 11h33
Candidato à reeleição pelo PT de São Paulo, o senador Eduardo Suplicy divulgou vídeo nesta sexta-feira (22) em que, de camiseta branca sem mangas, adere à "campanha do balde de gelo". Trata-se de uma ação mundial em que personalidades e anônimos tomam um banho de água com gelo com o intuito de arrecadar dinheiro para as vítimas da esclerose lateral amiotrófica - ELA. A iniciativa, atribuída a uma ONG norte-americana chamada ALS Association, espalhou-se pelo mundo e, só nos Estados Unidos, já arrecadou cerca de US$ 20 milhões.
Febre na internet, a campanha não se resume ao banho gelado: consiste ainda em desafiar três pessoas a repetir o gesto e, em seguida, fazer doações. Já o fizeram nomes como Bill Gates, o bilionário criador da Microsoft; Mark Zuckerberg, fundador do Facebook; e, aqui no Brasil, a estrela pop Ivete Sangalo e o apresentador Luciano Huck.
Afeito às performances não protocolares, como demonstrou ao usar uma sunga vermelha em pleno Senado (relembre) ou cantar ao lado do colega Tiririca (Tiririca-cantam-blowin-in-the-wind/">confira), Suplicy também entrou na onda - e, ciente do alcance da grande rede, aproveitou para falar de projetos próprios. "Yô!", saúda o petista, na linguagem "hip-hop" com que ele tenta demonstrar, vez ou outra, a identidade que diz ter com os guetos paulistanos. "Eu hoje quero fazer o desafio do balde gelo em solidariedade às 13 milhões de pessoas, no Brasil, que são portadoras de doenças raras, entre as quais a esclerose lateral amiotrófica, que tem sido objeto de grande preocupação", completa, estendendo o desafio a adversários no pleito ao Senado, como José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD). Veja a fria em que se meteu Suplicy: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]LAaUaBIGB_M[/video] No Brasil, doações podem ser feitas para três entidades: Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (Abrela), Instituto Paulo Gontijo (IPG) e Associação Pró-Cura da ELA. A doença, neurodegenerativa progressiva com danos aos neurônios motores e células do sistema nervoso central, não tem cura ou tratamento, mas pode ter seu avanço contido com medicamentos ainda muito caros. O físico Stephen Hawking, 72, diagnosticado há 50 anos, é um dos mais célebres exemplos de resistência à doença. Mais sobre as eleições Assine a Revista Congresso em Foco em versão digital ou impressaTags
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