[caption id="attachment_176602" align="alignleft" width="285" caption="Derrotado em São Paulo, Padilha recorreu à cúpula nacional para quitar dívidas"]

[fotografo]Paulo Pinto/Fotos Públicas[/fotografo][/caption]Encerradas as eleições, vitoriosos e derrotados têm uma coisa em comum: saldar as dívidas feitas durante a campanha e depois prestar contas à Justiça Eleitoral. Para evitar punições, candidatos aliados à presidenta Dilma Rousseff acionaram o comitê financeiro presidencial para pagar os valores gastos durante o pleito. De acordo com a
Folha de S. Paulo, nomes como Alexandre Padilha e
Lindbergh Farias, petistas derrotados em São Paulo e no Rio de Janeiro, respectivamente, e o governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), já fizeram pedidos.
Alexandre Padilha, segundo a Folha, tem aproximadamente R$ 30 milhões em dívidas. Como ainda não encerrou o prazo para a apresentação da prestação final de contas, ele, nas duas parciais, revelou o recebimento de R$ 4,2 milhões. Já no caixa de Lindbergh entrou R$ 3,7 milhões e saiu cerca de R$ 6 milhões. Até nomes que não são do PT, como o pessebista Ricardo Coutinho, reeleito na Paraíba, e José Ivo Sartori (PMDB), eleito governador do Rio Grande do Sul, pediram ajuda ao comitê financeiro de Dilma, diz a Folha.
No entanto, não há garantias que os pedidos sejam atendidos. Edinho Silva, coordenador financeiro da campanha de Dilma, afirmou à Folha que a prioridade é quitar as dívidas da corrida presidencial. Ele evitou comentar sobre os valores deixados em aberto pelos aliados.
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