[caption id="attachment_234189" align="alignleft" width="285" caption="Aplicativo tem cerca de 10 mil motoristas inscritos"]

[fotografo]Fernanda Carvalho/ Fotos Públicas[/fotografo][/caption]Motoristas do Uber de todo o país prometem cruzar os braços por 24 horas nesta segunda-feira (28). Segundo os organizadores do protesto, desde as 5h, cerca de 90% dos veículos cadastrados no aplicativo devem ficar off-line em protesto pela defasagem do preço das corridas cobrado pelo Uber.
A redução dos preços das tarifas está em vigor desde novembro de 2015. Em média, os valores caíram 15%. A empresa alega que, com o encolhimento do preço, os motoristas fazem mais viagens e continuam ganhando tanto quanto antes. Os motoristas dizem que têm trabalhado mais e ganhado menos.
A paralisação está sendo organizada pelo Whatsapp. Não estão previstos protestos na rua, como o fechamento de vias ou carreatas. De acordo com os organizadores, a ideia é desligar o aplicativo por 24h e depois voltar ao trabalho. Em Brasília, os motoristas ficarão concentrados em frente ao Estádio Nacional Mané Garrincha a partir do meio-dia para avaliar os impactos da manifestação.
Situação de momento
Até o fechamento desta reportagem, a oferta de carros do Uber estava normal em Brasília. O tempo de espera, como de costume, não ultrapassava a casa dos 15 minutos e a tarifa cobrada também estava dentro da normalidade. O Uber operava ainda sem a necessidade de operar em tarifa dinâmica, que entra em vigor quando há mais procura do que oferta e o aplicativo reajusta o preço para incentivar motoristas a ficarem online.
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