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[caption id="attachment_267261" align="alignleft" width="300" caption="Salão Verde é a área mais movimentada da Câmara"]
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[fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A Polícia Legislativa da Câmara recebeu no início da tarde desta segunda-feira (17) uma ligação anônima informando sobre uma ameaça de bomba no Salão Verde da Casa. A área, que dá acesso ao plenário, é uma das mais movimentadas e normalmente é ocupada por jornalistas, visitantes e deputados, em fluxo contínuo de transeuntes. Mas, apesar do alarde, agentes evacuaram o local para fazer uma varredura e não encontraram qualquer tipo de ameaça.
O diretor do Departamento de Polícia da Câmara, Paul Deeter, informou que a ligação foi feita de um telefone público em São Paulo. Segundo Paul, os agentes logo perceberam que se tratava de um alarme falso.
"Recebemos uma ligação anônima. Uma ameaça de bomba no Salão Verde, uma ameaça totalmente sem fundamento nenhum, veio de São Paulo, de um telefone público, já rastreamos o telefone público, já sabemos onde foi. Mas, por precaução, para a gente poder fazer uma varredura bem feita, a gente esvaziou o Salão Verde", disse Paul.
O Salão Verde ficou fechado por 10 minutos e teve acesso liberado em seguida. No momento da ameaça, poucos deputados estavam na Casa, que havia acabado de encerrar uma sessão solene no plenário.
Segundo o diretor, esse tipo de ameaça é recorrente. "Isso acontece com muito mais frequência do que vocês pensam", afirmou aos jornalistas que cobriam as atividades da Casa nesta segunda-feira. No primeiro dia útil da semana, a movimentação de parlamentares é quase sempre reduzida.
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