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Congresso em Foco
15/10/2017 | Atualizado às 12h08
<< Leia a reportagem do O Globo na íntegraEntre as diversas irregularidades, estão a apresentação de notas fiscais incompletas, suspeitas de desvios, uso de verba do fundo partidário para o pagamento de empresas de dirigentes das siglas por supostos serviços prestados ao partido, compra de vinhos e até reforma em residência de presidente de legenda, conforme revela a jornalista Silvia Amorim. De acordo com lei eleitoral, os partidos são obrigados a apresentar todo ano a prestação de contas sobre o uso do fundo partidário, além de informar contabilidade de campanha em ano eleitoral. "Em 2011, ano em que nove siglas tiveram contas rejeitadas, o total de recursos públicos geridos pelos partidos foi de R$ 265 milhões. O montante equivale a 10% do que eles terão em 2018 - R$ 900 milhões do fundo partidário e R$ 1,7 bilhão do fundo eleitoral, este exclusivo para as campanhas", diz trecho da reportagem.
<< Partidos querem dinheiro público para bancar multas aplicadas pelo TSE
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