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Congresso em Foco
10/05/2019 | Atualizado às 13h10
Na nota que publicou em resposta às críticas feitas por ex-ministros do Meio Ambiente à atual política ambiental, Salles já tinha responsabilizado as unidades de conservação por conflitos de terra no país. >>"Iremos ao MP, ao STF e ao Congresso para reverter isso", afirmam ex-ministros do Meio Ambiente sobre política ambiental No dia 2 de maio, quando esteve na região de Ponta Grossa, no Paraná, para debater a situação do Parque Nacional Campos Gerais, criado em 2006, o ministro também anunciou um grupo de trabalho. Na ocasião, Salles se comprometeu em criar o grupo para promover estudos e avaliar a situação do parque, diante do pedido de produtores locais, empresários do setor agropecuário e da deputada deputada Aline Sleutjes (PSL-PR) para cancelar o decreto que criou o parque ou reclassificar a área como Monumento Ambiental. Naquele momento, ambientalistas avaliaram a postura de Salles como comedida. "Esperava-se que um certo empoderamento dos ruralistas por parte do ministros, mas desta vez, em público, isso não aconteceu", comentou a bióloga Angela Kuczak, diretora Executiva na Rede Nacional Pró Unidades de Conservação, para o Congresso em Foco. De acordo com a reportagem do Estado de S.Paulo, o Ministério do Meio Ambiente não descarta reclassificar as categorias ambientais das unidades de conservação ou até mesmo revogar a criação delas. Isso, no entanto, só pode ser feito por medida provisória ou projeto de lei. Combate ao desmatamento sofre dupla ameaça no Congresso. Veja o vídeo Projeto no Senado ameaça um terço da vegetação nativa do Brasil, aponta análiseVamos apoiar, institucional e financeiramente as RPPNs, Reservas Particulares do Patrimônio Natural, que são áreas para conservação criadas e mantidas pelos proprietários. Menos burocracia e PSA ! pic.twitter.com/BpciqgJXzq
- Ricardo Salles MMA (@rsallesmma) May 9, 2019
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