[caption id="attachment_201690" align="alignleft" width="270" caption="Dinheiro apreendido durante a Operação Politeia: suspeita de crime de lavagem"]

[fotografo]Divulgação / Polícia Federal [/fotografo][/caption]Levantamento feito pelo jornal
O Globo, aponta que tramitam hoje, em varas de primeira instância, 5.861 processos relativos a crimes financeiros em todo o Brasil, como ocultação de bens e lavagem de dinheiro. São Paulo é o estado que concentra o maior número de ações: 2.968.
Mato Grosso tem o segundo maior número de processos, 613 e no Paraná, outros 331. Entre eles, estão os relacionados à Operação
Lava Jato. Neste sentido, ainda se destacam os estados do Ceará, Rio de Janeiro e Distrito Federal que têm 314, 302 e 91 ações em andamento, respectivamente.
Segundo a reportagem de
O Globo, o Brasil possui hoje 27 varas federais especializadas em crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e de lavagem e ocultação de bens. Elas estão em 14 estados e no DF. Nos demais estados, as ações tramitam em varas criminais comuns.
"O divisor de águas no combate à lavagem de dinheiro ocorreu em 1998, quando foi sancionada a Lei 9.613, que criminalizou a atividade. No mesmo ano, surgiu o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão do Ministério da Fazenda que identifica movimentações bancárias suspeitas. Muitas investigações, como a própria Lava-Jato, nasceram de notificações do Coaf. Outro marco foi a aprovação, em 2012, da Lei 12.683, que tornou mais rigorosa as penas de crimes de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores", informa o jornal
O Globo.
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