Romário nega qualquer irregularidade em sua campanha
[caption id="attachment_248180" align="alignleft" width="285" caption="Presidente estadual do PSB,
Romário quer disputar sua terceira eleição, a primeira para o Executivo"]
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Romário-Jefferson Rudy-Agência Senado" src="https://static.congressoemfoco.com.br/2016/06/
Romário-Jefferson-Rudy-Agência-Senado.jpg" alt="Jefferson Rudy/Agência Senado" width="285" height="270" />[fotografo]Jefferson Rudy/Ag. Senado[/fotografo][/caption]O senador
Romário (PSB-RJ) anunciou nessa sexta-feira (17) que vai se lançar à disputa da prefeitura do Rio de Janeiro. O lançamento da pré-candidatura será às 15h desta segunda-feira (20) na sede do PSB no Rio. O presidente nacional do partido, Carlos Siqueira, havia dado até este fim de semana para que o ex-jogador se decidisse. Ontem, o "Baixinho" ligou para Siqueira, confirmando sua intenção de se candidatar.
No fim do ano passado,
Romário foi afastado da presidência estadual do PSB depois que o jornal
O Globo mostrou que um de seus assessores parlamentares, que atuava na tesouraria da sigla, era réu, acusado de ter cometido quatro homicídios. Pressionado por Siqueira, o senador afastou o assessor e retomou o comando do diretório dois meses depois.
O senador licenciado
Marcelo Crivella (PRB-RJ) ensaiou se filiar ao PSB para disputar a eleição caso
Romário o apoiasse. Mas a mudança de sigla acabou não ocorrendo. Crivella se licenciou do mandato em maio para preparar sua candidatura à disputa municipal.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), apoia a candidatura do deputado
Pedro Paulo (PMDB-RJ), seu ex-secretário. Outros parlamentares devem concorrer à prefeitura da cidade este ano, como
Jandira Feghali (PCdoB), Alessandro Molon (Rede), Índio da Costa (PSD) e o deputado estadual Marcelo Freixo (Psol).
A Procuradoria-Geral da República pediu recentemente ao Supremo Tribunal Federal (STF) para
Romário-e-suspeito-de-receber-caixa-dois-em-2014/"> investigar Romário pela suspeita de receber caixa dois na campanha eleitoral de 2014.
A PGR apura se o senador recebeu R$ 100 mil da empreiteira Odebrecht sem declarar à Justiça Eleitoral.
Romário diz que não. O Supremo ainda não decidiu se autoriza a abertura do inquérito.
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