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Congresso em Foco
15/03/2018 | Atualizado às 10h26
<< Vereadora do Psol, Marielle Franco é assassinada a tiros no Rio de JaneiroEm debate promovido momentos antes de seu assassinato, Marielle pregou a necessidade de resistência, articulação dos movimentos sociais e luta permanente pela conquista e reconhecimento de direitos das mulheres negras, faveladas e periféricas. Disse que não é à toa que os índices de feminicídio são tão altos no Brasil.
<< Anistia Internacional e OAB cobram apuração imediata e rigorosa do assassinato de Marielle Franco << "A gente se fortalece na luta", disse Marielle Franco momentos antes de ser assassinada. Veja vídeo"O mandato de uma mulher negra, favelada e periférica precisa estar pautado junto aos movimentos sociais, à sociedade civil organizada, a quem está fazendo para nos fortalecer naquilo que a gente objetivamente não se reconhece, não se encontra, não se vê. A negação é o que eles apresentam como nosso perfil", disse. "Ter a nossa casa, o nosso lugar, o nosso período, o nosso lugar de resistência, daí fazer esse evento no bojo das atividades dos 21 dias de ativismo que a gente sabe que está ativa, está militando, está resistindo o tempo todo. Mas com alguns períodos em que a gente se fortalece na luta", acrescentou ao dar o início às discussões que se estenderam por cerca de uma hora e meia. "Não é à toa que os índices de homicídio, de feminicídio e estupro contra o nosso corpo, infelizmente, aumentam."
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