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Congresso em Foco
01/05/2018 | Atualizado às 12h13
<< Conselho de Ética abre processo de cassação contra Fraga; deputado postou fake news sobre Marielle << Deputado Alberto Fraga dribla lei do nepotismo e trabalha com filha e genro no gabineteAinda conforme a acusação, a cooperativa voltou ao processo de licitação após o pagamento da primeira parcela. Fraga, Urnau e Melo foram denunciados pelo Ministério Público do Distrito Federal em 2011, mas o caso foi remetido ao Supremo em 2014 após a eleição do líder da bancada da bala na Câmara. Acusação leviana "Novamente o Ministério Público sem provas, acusa de forma leviana e irresponsável uma pessoa pública, apenas para saciar a sede de notícias que denigrem a imagem dos políticos", contra-atacou Fraga em nota à imprensa (veja a íntegra abaixo). "O inquérito foi instaurado, há mais de nove anos, e até o momento não conseguiram provar nada. Quando recebeu a denuncia, imediatamente chamou os presidentes das duas maiores cooperativas para esclarecer a situação. Nas gravações é possível notar a indignação do Secretário de Transportes em relação aos fatos, mas infelizmente optaram por manipular a fala de forma tendenciosa", acrescentou. O pedido de condenação foi feito ainda no ano passado, mas só agora foi divulgado. Fraga enfrenta outras acusações criminais no Supremo. O coronel da reserva da Polícia Militar é réu em quatro processos na mais alta corte do país: além de concussão, é acusado de peculato, falsidade ideológica e crimes contra o sistema nacional de armas. Porte ilegal de arma Alberto Fraga já foi condenado em segunda instância no Tribunal de Justiça do Distrito Federal pelo crime de porte ilegal de arma de fogo e de munições de uso restrito. Ele recorreu, e o caso tramita agora no Supremo, onde ele recorre. "[A defesa] questiona o nobre magistrado qual o perigo que um colecionador e militar poderia trazer para a sociedade?", diz o deputado em resposta ao STF. O parlamentar foi condenado, em 2013, a quatro anos de prisão e pagamento de multa, sentença convertida em prestação de serviços à comunidade. O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot pediu ao Supremo que o deputado comece a cumprir a pena. Os ministros ainda não se manifestaram. A investigação foi aberta após a Polícia Federal encontrar, em um flat de sua propriedade, um revólver calibre 357 Magnum, de uso restrito das Forças Armadas. Além de seis projéteis para a arma, ainda havia mais 283 munições de uso restrito (145 de calibre 9 mm, marca Magtech; 92 de .40, marcas CBC e Magtech; e 46 calibre 357 Magnum), bem como 1.112 munições de arma de fogo de uso permitido. Confira a íntegra da nota de Alberto Fraga: "Novamente o Ministério Público sem provas, acusa de forma leviana e irresponsável uma pessoa pública, apenas para saciar a sede de notícias que denigrem a imagem dos políticos. Logo após receber as denúncias Alberto Fraga, que era secretário de Transportes na época, chamou os presidentes das cooperativas para esclarecimentos e ao tomar conhecimento dos fatos, exonerou os envolvidos. Os áudios citados pela TV Globo foram gravados pelo deputado durante essa conversa, no gabinete da Secretaria de Transportes. O inquérito foi instaurado, há mais de nove anos, e até o momento não conseguiram provar nada. Quando recebeu a denuncia, imediatamente chamou os presidentes das duas maiores cooperativas para esclarecer a situação. Nas gravações é possível notar a indignação do Secretário de Transportes em relação aos fatos, mas infelizmente optaram por manipular a fala de forma tendenciosa. Os envolvidos foram exonerados imediatamente e os fatos foram comunicados ao Governador. O parlamentar ressalta que jamais produziria evidências para se incriminar, e que as gravações, feitas por ele, são provas contundentes que trabalhou para acabar com qualquer tipo de ato ilegal em sua gestão. O MP não tem provas e usa essa metodologia rasteira para causar indignação pública"
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SEGURANÇA PÚBLICA
Guardas municipais comemoram decisão do STF sobre policiamento